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INSTITUTO JOÃO SIMÕES LOPES NETO

     O maior escritor regionalista do Rio Grande do Sul, jornalista, teatrólogo, folclorista e empresário, João Simões Lopes
Neto, nasceu em Pelotas em 1865. Publicou em vida apenas quatro livros: Cancioneiro Guasca (1910), Contos Gauchescos (1912),
Lendas do Sul (1913) e Casos do Romualdo (1914). Morreu em Pelotas, aos 51 anos, em 1916.

     Simões Lopes Neto só alcançou a glória literária postumamente, em especial após o lançamento da edição crítica de Contos Gauchescos e Lendas do Sul, em 1949, organizada para a Editora Globo, por Augusto Meyer. Sua literatura ultrapassou as fronteiras do Rio Grande do Sul e do Brasil e hoje pertence à literatura universal, tendo sido traduzido para diversas línguas. O livro Lendas do Sul foi a primeira obra literária no idioma português a ser publicada na rede mundial de computadores pelo aclamado Projeto Gutenberg, um empreendimento sem fins lucrativos empenhado em disseminar grandes clássicos da literatura.

     O memorial funciona na casa onde morou o grande escritor pelotense entre os anos de 1897 e 1907 e declarada patrimônio cultural do Estado, por iniciativa legislativa do deputado Bernardo de Souza. Nos dez anos em que viveu no prédio, o escritor concebeu duas obras literárias: A cidade de Pelotas e Negrinho do pastoreio, além de sete peças teatrais, a maioria comédias. O palhaço (1900) era o único drama. As demais foram Fifina (1900), Jojô e Jajá e não Ioiô e Iaiá (1901), Querubim trovão (1901), Amores e facadas (1901), O maior credor (1901) e Por causa das bichas (1903). O memorial fica na rua Dom Pedro II, 810.
     Mais informações sobre João Simões Lopes Neto no site http://pelotas.ufpel.edu.br


Casa de João Simões Lopes Neto

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